Almoço em Guarapari para comemorar os 20 anos da Arfar

O evento acontece no dia 13 de julho e os convites custam R$ 30

Depois do sucesso do primeiro Jantar Dançante da Família Ros@lem, promovido pela Comissão Organizadora do XVII Encontro Internacional da família, os primos estão convidados a participar de mais um evento para arrecadar fundos para a festa: o almoço de aniversário dos 20 anos da Associação Recreativa da Família Ros@lem (Arfar).

O almoço será realizado no dia 13 de julho, a partir das 10 horas, na cobertura do edifício Luis Felipe, que fica na rua Henrique Coutinho, Praia das Castanheiras, Guarapari - ES (próximo à praça do Bradesco).

"Teremos o maior prazer em receber os primos nessa cidade linda que é Guarapari", afirma o primo Felício Rosalem, anfitrião do dia. Os ingressos custam R$ 30, e estão à venda com os integrantes da comissão.

A comissão espera, inclusive, primos vindos de outros estados, como Rio de Janeiro e São Paulo.

Conheça Vila Velha: Litoral

Praia da Costa: Uma das praias mais badaladas de Vila Velha, a praia da Costa reserva uma beleza natural unida ao lazer com calçadão, ciclovia, iluminação noturna, feirinhas, restaurantes e ainda parquinhos para as crianças. Em época de temporada, são montados palcos para shows, atividades infantis e para os e adultos.


Infraestrutura da orla: calçadão, quiosques, parquinhos infantis, quadras de vôlei e de outros esportes praticados na areia.


Praia de Itapoã: Uma bela praia de ondas fortes, onde é possível ver pescadores puxando suas redes pela manhã, ou no final da tarde. Ali mesmo os profissionais do mar vendem peixes e mariscos fresquinhos para a comunidade, uma das principais delícias da culinária capixaba.

Infraestrutura da orla: calçadão, quiosques e parquinhos infantis.


Itaparica: É a última das praias que compõem toda a extensão da parte mais frequentada da orla do município de Vila Velha. Ela tem ondas fortes, ideais para os surfistas e praticantes de Windsurf.

Infraestrutura da orla: calçadão, quiosques, academia, quadras esportivas e parquinhos infantis.


Barra do Jucu: A Barra do Jucu é um pequeno balneário, ainda tranquilo, localizado a 15 quilômetros do centro da cidade. Antiga vila de pescadores, guarda até hoje as características daquela época. Fica próxima à foz do Rio Jucu, onde nos fins de tarde a atração é a revoada das garças boiadeiras. É possível ainda se encantar com a união do Rio com o mar e conhecer a Igreja Nossa Senhora da Glória, uma construção muito bela do início do século passado. A praia da Barra do Jucu tem ondas fortes e é famosa pela prática de Bodyboard.



O lugar possui várias praias, muito frequentadas pelos surfistas e pela galera que curte as areias do mar. Ali acontecem campeonatos de "surf", alguns deles de nível nacional. Não se impressione se encontrar por lá a campeã mundial de Bodyboard Neymara Carvalho. Apesar da agitação do esporte, durante quase todo o tempo, o lugar é calmo, e suas praias são procuradas por quem quer sossego. Uma das mais conhecidas é a Praia da Concha, que é tranquila, com variedade de conchas utilizadas para o artesanato da região.





É possível encontrar no local montanhas, rios, mar e lagoa, reservas ecológicas, o agito das festas como o carnaval e a calmaria das pequenas cidades no restante do tempo. As ruas sem calçamento agradam aos visitantes e à noite o lugar se torna um ponto de encontro de boêmios.

Na Barra também está a Reserva Ecológica de Jacarenema, uma área de preservação de restinga, manguezal, estuário e campos rupestres que são vegetações importantes para a Mata Atlântica. Na Reserva, também pode ser admirado o fenômeno conhecido como pororoca, uma vez que o Rio Jucu (que cruza a reserva) deságua no mar.


Praia dos Recifes: Para chegar na praia é preciso passar pelo bairro Terra Vermelha. A praia reserva uma paisagem maravilhosa com águas calmas que formam piscinas naturais. É irresistível e um passeio que garante boas fotografias. Dica: é um passeio para ser feito durante o dia, pois o local é um pouco perigoso.


Praia da Baleia: Uma bela praia de ondas fortes, bastante procurada por surfistas.


Ponta da Fruta: Um belo balneário para quem procura por tranquilidade, em meio a uma paisagem encantadora de uma colônia de pescadores.





Infraestrutura da orla: quiosques e restaurantes.

Conheça mais o nosso litoral: http://www.praiasdevilavelha.com/

*Fotos retiradas da internet

Conheça Vila Velha: História

Convento da Penha: É considerado o principal monumento religioso do Estado. Foi construído em 1560 e reserva muitas surpresas para os visitantes. Entre eles, um passeio a pé pela estrada velha, como faziam os primeiros fiéis frequentadores do lugar, ou o contato com a natureza e os animais, como os macaquinhos saguis. Além de participar das missas, que ocorrem diariamente, em vários horários, é possível se deslumbrar com as ricas paisagens: uma vista panorâmica da Terceira Ponte, da baía de Vitória e da cidade de Vila Velha. Não é preciso pagar entrada, mas o estacionamento lá em cima é limitado.

Localização: Rua Antônio Ferreira de Queiroz, Prainha.

Informações: (27) 3329-0420.


Gruta do Frei Pedro Palácio: A gruta é um vão formado pela natureza, embaixo de uma grande pedra situada no sopé da montanha que abriga o Convento da Penha. Possui cerca de um metro de altura em declive a partir da entrada e três metros de extensão com perfeita visibilidade interior. Segundo alguns historiadores, foi residência do Frei Pedro Palácio por mais de seis anos. O frei dormia dentro dela, tendo como travesseiro uma pedra e nada mais, pois fazia parte da ordem viver na mais dura pobreza.

Do mesmo lado e adiante da gruta, está o nicho onde o frei colocava o quadro de Nossa Senhora que trouxera da Espanha, e diante do qual orava com o povo. Certo dia o quadro desapareceu e depois de muita procura, foi encontrado no alto do morro no meio de duas palmeiras. Nasce daí a moção para a construção do Convento da Penha.

Localização: Rua Antônio Ferreira de Queiroz, Prainha.

Informações: http://conventodapenha.org.br/


Centro Cultural Forte São Francisco Xavier da Barra: com o intuito de incrementar a defesa da parte sul da baía de Vitória, o donatário Francisco Gil de Araújo manda construir, em 1674, o Forte de São Francisco Xavier da Barra – também conhecido como Forte de São Francisco Xavier de Piratininga. O lugar escolhido foi a Praia de Piratininga, no exato local onde a Caravela de Vasco Fernandes Coutinho aportara em 1535. Em 1726, o vice-rei do Brasil, Vasco Fernandes César de Meneses, manda reedificar a fortaleza, aumentando suas proporções e dando-lhe o formato circular que tem hoje. O local já abrigou a escola da Marinha, o 3º Batalhão de Caçadores e hoje é serve como base do 38º Batalhão de Infantaria.

Atualmente, o Forte foi cuidadosamente restaurado para abrigar o Centro Cultural Forte de São Francisco Xavier da Barra. São duas salas de exposição permanente – uma dedicada à história do Espírito Santo e de Vila Velha, e outra, à história do exército –, uma sala de exposição temporária, um espaço para a instalação de um café e uma vista de cair o queixo. O Forte fica bem no pé do Morro do Convento da Penha, naquele trecho de natureza que mais impressiona quem passa por cima da Terceira Ponte. Grupos com mais de 15 visitantes devem agendar horário. Aberto de terça-feira a domingo, de 9 às 17h.

Localização: Rua Antônio Ferreira de Queiroz, Praia de Piratininga, s/nº, Prainha.

Informações: (27) 3329-9158 – 3229-3838, Ramal 211.


Farol de Santa Luzia: Um dos mais belos cartões postais de Vila Velha, o Farol de Santa Luzia foi inaugurado em 1871. O farol é inglês, como também a torre em chapas de ferro fabricadas na Escócia. Ele possui 17 metros de altura e está localizado em um terreno rochoso de encosta íngreme, na ponta de Santa Luzia, na Praia da Costa.

A iluminação, que inicialmente era feita a querosene, hoje conta com lâmpadas de 3.000 watts, com alcance de 32 milhas marítimas e sistema elétrico produzido na França, por Barrier e Turene em Paris. Ainda em funcionamento, o equipamento é um dos responsáveis pela orientação da navegação na região, que envolve o tráfego de grandes navios nos portos de Vila Velha, Tubarão e Vitória. Pertence à Capitania dos Portos do Espírito Santo e constitui uma área de segurança. O local encontra-se temporariamente fechado para visitação, mas é possível ver sua torre de cima do Morro do Moreno.

Localização: Rua Santa Luzia, Ponta de Santa Luzia, Praia da Costa – Área Urbana.


Igreja do Rosário: É a igreja mais antiga do Estado, sendo o inicio da construção em 1535. Em frente à igreja fica uma bela praça onde se localiza o obelisco em homenagem a Vasco Fernandes Coutinho e a Nossa Senhora dos Prazeres. A igreja do Rosário é um bem tombado pelo patrimônio histórico e turístico nacional.

Localização: Rua Almirante Tamandaré, Prainha.

Informações: (27) 3222-0387.


Museu Homero Massena: Antiga residência do pintor Homero Massena e Dona Edy Massena, sua esposa, que ali viveram até o ano de 1974, ocasião da morte do artista. Seu interior busca reconstituir o ambiente em que ele trabalhou e viveu: varanda, sala, atelier, dois quartos, cozinha e banheiro. Aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 170h; e aos sábados, domingos e feriados, de 10h às 16h.

Localização: Rua Antônio Ferreira Queiroz, 281, Prainha.

Informações: (27) 329-0555 ramal 264.


Casa da Memória: Na Casa da Memória, construída no século XIX e tombada pelo Conselho Estadual da Cultura, é possível conferir uma exposição permanente de fotos que compõem o acervo histórico e cultural sobre a colonização do solo Espírito-santense, sobre o sítio histórico da Prainha e suas adjacências.

Localização: Rua Luciano das Neves com Beira Mar, Prainha.


Museu Vale: Está localizado na antiga estação Pedro Nolasco, que fez parte da linha ferroviária que liga o Espírito Santo ao interior de Minas Gerais. Na área de exposição permanente, é possível conhecer uma legítima Maria Fumaça, viajar pela história da malha ferroviária mantida pela mineradora e ainda curtir uma enorme maquete que reproduz os caminhos percorridos pelos trens da Vale. Do lado de fora, o visitante pode tomar um delicioso café dentro de um vagão original. Além disso, um dos antigos galpões da estação foi transformado em um espaço que recebe exposições temporárias. Por lá já passaram obras dos irmãos Campana, de Shirley Paes Leme, Waltercio Caldas, Eder Santos, entre outros.

Visite o site do museu e saiba qual exposição está em cartaz, os horários de visita e outros detalhes. http://www.museuvale.com/mvrd2.php

Localização: Rodovia Alípio Gomes, São Torquato.

Informações: 27 3333 2484.

Chocolates Garoto: Fundada em 1929 pelo imigrante alemão Henrique Meyerfreund, que trouxe de lá os primeiros equipamentos para a fábrica. Equipamentos estes que hoje ficam em exposição para apreciação dos visitantes. Além de comprar os doces fabricados pela empresa na loja da Garoto, é possível agendar uma visita para conhecer o interior da empresa e conferir a fabricação de seus deliciosos bombons e outras especiarias.

Localização: Rua Meyerfreund, bairro da Glória.

Central de Visitas: (27) 3320-1709.


Congo: Congo ou a banda de congo é um conjunto musical típico do Espírito Santo. É uma tradição autenticamente capixaba. A manifestação reproduz o modo de dançar e as cantarolas que contam expressões da senzala e do tempo da escravidão. As bandas de congo se apresentam em festas de santos, principalmente em homenagem a São Pedro, São Sebastião e São Benedito, durante as puxadas de mastro ou em outras ocasiões festivas.

A tradição é praticada em todo o Brasil, mas no Espírito Santo tem uma particularidade instrumental: a casaca, uma espécie de reco-reco. Feita em cilindro de pau, com dentes transversais, ela produz o som por meio do atrito de uma vareta. Na ponta, o instrumento possui uma cabeça esculpida. Junto aos demais instrumentos da banda, a casaca reflete a influência africana na música e no ritmo das bandas de congo do Espírito Santo.

Em Vila Velha, a manifestação do Congo tem grande força, em especial na Barra do Jucu, onde vários artistas locais e populares participam dos festejos. O Congo é tão tradicional na região que vira e mexe é possível ouvir o toque do tambor e o som da casaca. O ritmo ganhou nova roupagem com o trabalho de músicos do Estado, como o grupo Manimal, que lançou um novo movimento musical chamado “rockongo”, misturando o Congo à música “pop” universal, e a Banda Casaca, que levou o “recongo”, mistura de reggae com Congo, à lua e a países da Europa.

A Casaca de Mestre Vitalino: Um dos principais instrumentos do Congo, a casaca, é uma versão regional de reco-reco de origem indígena, formada de um cilindro de madeira leve com uma costela de bambu, com uma cabeça esculpida em madeira. A casaca só é usada no Congo capixaba, por isso, é original do Espírito Santo. Devido a seu valor cultural, ela é hoje um ícone da cultura capixaba. E um dos personagens mais marcantes da arte de produzir esse instrumento em Vila Velha é o mestre Vitalino, morador da Barra do Jucu, onde essa cultura é mais forte no município, e onde está seu ateliê.

O que começou como um hobby para ele, hoje ultrapassou as fronteiras culturais e continentais. As casacas de mestre Vitalino são produto de exportação. Seu trabalho desperta a atenção de músicos como instrumento, e decoradores como peça de ornamentação com valor cultural. Artistas de destaque nacional como Gilberto Gil, Leone, Carlinhos Brow, entre outros conheceram seu ateliê em passagens pelo Estado, adquirindo e divulgando seu trabalho.